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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sábado, julho 01, 2017

    Supremo deu bolo





    (Recife, PE) 
     

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    PALAVRAS



    O verdadeiro teste ao escrever é transmitir tudo para o leitor de modo que ele se lembre daquilo não como uma história que leu mas como algo que aconteceu com ele mesmo.

    - Hemingway

    pela cochlea>> Jack White - That Black Bat Licorice (Animated Video)



    Yeah, she's built for speed like a black Castrum Doloris
    Good for the needy, like Nietzsche, Freud and Horace
    But I'm skinflint, broke, makin' no money, makin' jokes
    But baby, I won't joke with you

    quarta-feira, junho 28, 2017

    O governo continua nos trilhos


    (São Paulo - SP) 

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    terça-feira, junho 27, 2017

    O cão com a cabeça a prêmio por cartel de drogas

     Marin e Choko



    "Outra ameaça chegou através de um garoto num ônibus: "Ele primeiro me perguntou se ele era o Choko, eu disse que sim, então ele contou que um chefe de outro cartel de drogas oferecia de 3 milhões de pesos colombianos (US$ 990) para quem o capturasse ou matasse". 

    LEIA MAIS>>

    O cão com a cabeça a prêmio por cartel de drogas - BBC Brasil

    Temer não tem condições de conduzir reformas nem “reformas”, por Janio de Freitas



    "No plano da intenção de­sumana, mesmo a mais sim­plória das medidas propos­tas representa o conjunto numeroso. É a redução do tempo vago a título de al­moço, de uma para meia ho­ra. Ninguém leva uma hora comendo. O desatino dos proponentes da redução desconhece que a hora é também para descanso, ao fim de quatro horas de tra­balho e antes de mais qua­tro. Não é preciso lembrar do trabalho operário: as quatro horas de pé dos vendedores de lojas fala de uma exaustão que centenas de deputados e senadores ja­mais sentiram. E se o expediente total não se altera, seja o das atuais oito horas ou das doze propostas, retirar meia hora de descanso não muda o tempo de atividade laboral. A redução do alegado almoço é só uma mani­festação a mais da nostalgia escravocrata.

    O projeto governamental de “reforma” da Previdên­cia, por sua vez, estava tão carregado de arbitrariedades e desprezo por seres huma­nos, no original do ministro da Fazenda, que foi estraça­lhado por cortes – sem, no entanto, tornar-se inteligen­te e com alguma sensatez."

    leia coluna de JANIO DE FREITAS 

    Temer não tem condições de conduzir reformas nem “reformas”, por Janio de Freitas | Combate Racismo Ambiental

    pela cochlea<< Carminho e Marisa Monte - Estrada do Sol (Dolores Duran)



    É de manhã, vem o sol
    Mas os pingos da chuva que ontem caiu
    Ainda estão a brilhar
    Ainda estão a dançar
    Ao vento alegre que me traz esta cançã
    Quero que você me dê a mão
    Vamos sair por aí
    Sem pensar no que foi que sonhei
    Que chorei, que sofri
    Pois a nossa manhã
    Já me fez esquecer
    Me dê a mão, vamos sair pra ver o sol

    Entreouvido no Baixo Jaburu


    CHICO CARUSO
    Rio de Janeiro


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    A justiça que serve a Abdelmassih e Andrea Neves é cega para os presos “comuns”





    "A prática jurídica de encaminhar suspeitos de tráfico diretamente para a prisão provisória se tornou comum por uma interpretação da Lei de Drogas. O STF decidiu que a interpretação é inconstitucional por ir de encontro com o princípio constitucional da presunção de inocência.

    O  Brasil tem 221 mil presos provisórios, dos quais 29% são suspeitos de tráfico. Por falta de critérios que possibilitem distinguir tráfico de uso pessoal, as cadeias têm se abarrotado de réus sem antecedentes e não violentos. Isso está diretamente conectado a outro reflexo da desigualdade: a falta de condições para pagar um advogado, sobrecarregando a defensoria pública.!"

     leia reportagem de HELENA BORGES

    A justiça que serve a Abdelmassih e Andrea Neves é cega para os presos “comuns”:

    segunda-feira, junho 26, 2017

    pela cochlea>> LP Joanna Francesa - Jeanne Moreau IN MEMORIAM


    1. J´aime de prazer e de calor
      d´accord acorda acorda

    Smartphone





    LEONARDO
    (Rio de Janeiro = RJ)

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    pela cochlea>> Elvis Presley & The Matomatics - Return To Sender




    I gave a letter to the postman,
    He put it his sack.
    Bright in early next morning,
    He brought my letter back.

    She wrote upon it:
    Return to sender, address unknown.
    No such number, no such zone.

    Por que negligenciamos um projeto para proteger a Amazônia?

     
     "Brasileiro adora bacalhau e faz piada com o fato de o peixe vindo do outro lado do oceano Atlântico, das águas geladas da distante Noruega, nunca ter sido visto com cabeça. Agora a piada somos nós.

    Onde estávamos com a cabeça quando negligenciamos um projeto - financiado pelos noruegueses - para proteger a Amazônia e os povos da floresta? Foram quase R$ 3 bilhões doados por eles a um fundo criado por nós em 2008, gerenciado pelo BNDES, para apoiar projetos de combate ao desmatamento e de desenvolvimento sustentável na Amazônia Legal."

    leia o artigo de André Trigueiro​

    Instituto Humanitas Unisinos - IHU - Por que negligenciamos um projeto para proteger a Amazônia?:

    pela cochlea>> ICEWATER (ft. Chris Bell of Big Star) "Looking Forward"

    domingo, junho 25, 2017

    10 Very Rare (and Very Expensive) Video Games | Mental Floss

     Original image


    If you’ve ever collected baseball cards, comic books, stamps, or those limited edition commemorative plates, you understand the concept of the “Holy Grail” item. It’s that last, hard-to-find, incredibly rare, usually expensive piece that you must have before you can officially say your collection is “complete.” If you’re a collector of vintage home video game cartridges (or “carts”), sometimes that can mean paying a pretty penny for the pièce de résistance.


    - See more at: http://mentalfloss.com/article/66183/10-very-rare-and-very-expensive-video-games#sthash.xXm208Uc.dpuf

    WikimediaCommons // CC BY 2.0
    WikimediaCommons // CC BY 2.0
    If you’ve ever collected baseball cards, comic books, stamps, or those limited edition commemorative plates, you understand the concept of the “Holy Grail” item. It’s that last, hard-to-find, incredibly rare, usually expensive piece that you must have before you can officially say your collection is “complete.” If you’re a collector of vintage home video game cartridges (or “carts”), sometimes that can mean paying a pretty penny for the pièce de résistance.
    - See more at: http://mentalfloss.com/article/66183/10-very-rare-and-very-expensive-video-games#sthash.xXm208Uc.dpuf

    WikimediaCommons // CC BY 2.0
    If you’ve ever collected baseball cards, comic books, stamps, or those limited edition commemorative plates, you understand the concept of the “Holy Grail” item. It’s that last, hard-to-find, incredibly rare, usually expensive piece that you must have before you can officially say your collection is “complete.” If you’re a collector of vintage home video game cartridges (or “carts”), sometimes that can mean paying a pretty penny for the pièce de résistance.
    - See more at: http://mentalfloss.com/article/66183/10-very-rare-and-very-expensive-video-games#sthash.xXm208Uc.dpuf
    10 Very Rare (and Very Expensive) Video Games | Mental Floss

    'Twin Peaks': 25 Big Questions We Have After First 7 Episodes


     https://www.thewrap.com/wp-content/uploads/2017/05/twin-peaks-revival-questions-dale-cooper-kyle-maclachlan.jpg

    "At just under 18 hours long, the "Twin Peaks" revival is the longest David Lynch movie ever, so it's only natural that we're gonna have a whole lot of questions four hours in. There are, of course, lingering questions from the original series -- but for now let's focus on the many new questions we have so far, through Part 7"
    see the gallery 

    'Twin Peaks': 25 Big Questions We Have After First 7 Episodes:

    Gafes temerosos




    (Joinville, SC)

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    pela cochlea>> Haydn, Symphony No 78

    A cidade vivia o caos, e o prefeito fugia da chuva indo para casa?

    Artur Xexéo Foto: O Globo

    Todo mundo em pânico

    A cidade vivia o caos, e o prefeito fugia da chuva indo para casa? É assim que ele pretende ‘cuidar das pessoas’?

    Como todo mundo sabe, na última terça-feira, por volta de 20h30m, enquanto a cidade submergia diante de um temporal inesquecível, o prefeito envolveu-se num pequeno acidente de trânsito na Avenida das Américas, na Barra da Tijuca no sentido Recreio. O prefeito não se abalou. Como era um temporal dos diabos, e os diabos e o prefeito não se dão bem, o alcaide preferiu fingir que não viu nada, que não era com ele e foi em frente.

    Dizem que Crivella não está satisfeito com sua imagem. Quer mudá-la. Até encomendou a realização de novos anúncios na TV com essa intenção. Quer ficar mais parecido com João Dória, o prefeito de São Paulo, que até os adversários políticos admitem que é trabalhador. Crivella está pegando uma imagem de bon vivant, que troca qualquer compromisso por uma viagem internacional, que se cercou de uma equipe incompetente, que nunca é visto nos momentos e nas situações que a população espera.

    O prefeito poderia ter descido de seu carro, aparecer molhado diante da população — que estava encharcada naquele momento —, ajudar o dono do carro no qual bateu, mostrar, pelo menos, que estava sofrendo quase tanto quanto o resto dos moradores do Rio. Mas preferiu usufruir do privilégio de estar com uma comitiva formada por seguranças que resolveriam o problema para ele. Para quem quer mudar a imagem, foi uma bola fora. E deixou no ar uma pergunta que ainda não calou: para onde ia o prefeito àquela hora da noite? Ia para casa? A cidade vivia o caos, e o prefeito fugia da chuva indo para casa? É assim que ele pretende “cuidar das pessoas”? Não seria mais útil se ele estivesse no Centro de Operações comandando os trabalhos de sua equipe?

    Ah, a equipe de Crivella... Na quarta-feira, a gente teve um contato mais próximo com o secretário de Ordem Pública, Paulo César Amêndola. Para quem não está ligando o nome à pessoa, Amêndola é o secretário responsável pelo Centro de Operações que levou uma coça do jornalista André Trigueiro no “Bom dia Rio” daquela quarta-feira. Trigueiro chamou a atenção para o fato de a população não ter sido alertada sobre o temporal. Amêndola disse que sua prioridade era não causar pânico.

    Mal sabia ele que a população tinha passado a noite de quarta-feira em pânico atrás de botes para atravessar ruas, desviando de cobras na Rua Jardim Botânico, surpreendendo-se com o trânsito que passou a circular na contramão, presa em ônibus que não saíam do lugar, tentando evitar os bolsões d’água em volta da Lagoa Rodrigo de Freitas... Houve até quem pensasse que não poderia haver pânico maior. Mas isso só até a manhã de quarta-feira, quando Amêndola deu sua entrevista a André Trigueiro. Aí, sim, entrou todo mundo em pânico.

    O sujeito não conseguia esconder a insatisfação por estar sendo questionado por um simples repórter. Pareceu meio autoritário. Aliás, ele é do tempo em que autoritarismo era a palavra de ordem. Em 1971, ele era do Cenimar (Centro de Informações da Marinha), na época em que o órgão prendeu outro dos secretários de Crivella, Cesar Benjamim. Foi um dos criadores do Bope e da Guarda Municipal. Agora, aos 72 anos, ele assumiu a secretaria garantindo que, em um ano, vai mudar a imagem do Rio. Pelo visto, já começou. É isso que me dá pânico.
    ______
    Por falar em quarta-feira, foi nesse dia também que o prefeito, enfim, apareceu, sequinho, admitindo que diminuiu em 70% o orçamento da Secretaria de Conservação e Meio Ambiente, que as chuvas deveriam ter parado em março (chuva em junho só pode ser coisa do diabo) e dizendo-se satisfeito com a cidade que teria reagido bem ao temporal. Que cidade, cara pálida? Só se for Amsterdã.
    ______
    Agora, tudo que não funciona no Rio é justificado pelo prefeito com a desculpa de que a prioridade tem que ser saúde e educação. Da próxima vez que usar esta desculpa, o prefeito Crivella poderia acrescentar o que melhorou na saúde e na educação.


    e o blog0news continua…
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