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    sexta-feira, janeiro 15, 2016

    David Bowie e as intermitências da Morte



    Bowie tanto falou de Marte e outros espaços que parecia não temer as tormentas de um recurso humano finito: a vida na Terra


    "Em seu ato final, Bowie e sua figura andrógina, quase inclassificável, parecem ter driblado todos os requisitos da predisposição ao luto. Nada parecia mais intrigante do que seu último ensaio de fotografia, na qual ele aparece de terno, gravata, chapéu e...sorrindo!

    Esse sorriso fora de hora soa como um ruído do medo impronunciável da morte que evitamos a todo custo. Não havia nele aquela espécie de “vergonha ao morrer” comum aos simples mortais, ocupados por tormentas sobre o tempo mal gasto, reconciliações adiadas, obras por terminar (ou iniciar), missões a cumprir. Dessa mortalidade Bowie parecia livre há muito tempo."

    leia o texto de Matheus Pichonelli >>


    David Bowie e as intermitências da Morte — CartaCapital:

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