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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    quarta-feira, novembro 11, 2015

    #meuprimeiroassedio


    Duas historinhas brasileiras, tiradas do Facebook (dos comentários a post de Cora Ronai)

    Aqui individualizadas mas perfeitamente genéricas:
    Pode-se complementá-las com o ‪#‎meuprimeiroassedio‬
    porque não deixa de ser uma forma (outra) de assédio que sofremos

    "Há dez anos, tive uma fábrica que fazia envelope com revestimento de plástico-bolha. Como, no exterior, encontrava-se esse tipo de envelope em qualquer agência de correio, procuramos o correio nacional pra vendermos o material. A reunião em Brasília foi boa. Falamos sobre negociação de valores, necessidade de licitação, opção por papel reciclado e tudo. Botando os pés em São Paulo, recebemos uma ligação no celular, pedindo pra nos dirigirmos a um flat. Quando chegamos, fomos recebidos por uma pessoa que era "a voz" do mesmo diretor que nos recebeu em Brasília, pedindo uma bola de 20%. Deixamos claro que não iríamos contribuir com bandidagem e demos adeus aos sonhos de termos um correio avançado e decente dentro desse país. Essa é a realidade de muitas estatais e muitos empresários sabem disso, fugindo deles, como quem foge do diabo."

    "sabe o José Maria Marin ? então, em 1969 encomendaram ao meu pai um belo painel para ser colocado na Câmara dos Vereadores de SP. Era um bom dinheiro, salvaria bem uns três meses das nossas despesas. Pois meu pai teve que deixar 30% com o Marin, mais um quadro, senão simplesmente não receberia. Isso bem uns seis meses de enrolação depois da data em que ele deveria ter recebido. Nunca contei essa história porque era bem capaz de ser processada, corrupção não deixa provas, e na época eu tinha dez anos, mas lembro bem o desespero dos meus pais esperando aquele dinheiro que demorou e quando chegou era menos da metade do que deveria ser."

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