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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    quinta-feira, agosto 06, 2015

    Por que falar da escravidão do Brasil em quadrinhos?



    Clique aqui e adquira o seu exemplar com desconto em nossa livraria!Cumbe traz contos de resistência, de personagens negros escravizados que sofrem os mais variados tipos de violência e que, n

    a convivência com o fantasma da própria morte, buscam saídas. Longe de qualquer sensacionalismo em relação às condições de vida dos escravos, o autor usa a poesia para mostrar essas saídas, que vão desde o combate armado até o puro delírio. Poesia que se materializa mais em forma de traços, símbolos e metáforas do que propriamente em textos. Cumbe é uma HQ silenciosa que tem como plano de fundo a solidão.

     "O livro Cumbe começou a partir de pesquisas sobre a escravidão no Brasil colonial. Mais do que dados quantitativos, minha intenção era falar da perspectiva dos africanos escravizados, mostrando seus modos de resistência, desde a busca mais individual até as formas de luta coletiva. Há poucas histórias desse tipo em formato de HQ e tentei mostrá-las de um jeito mais pessoal.
    "

    leia a entrevista de Marcelo D'salete​ para Carolina Ito​ >> 
    Por que falar da escravidão do Brasil em quadrinhos? — CartaCapital


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