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    quinta-feira, janeiro 29, 2015

    Perdida na tradução: Charlie Hebdo, liberdade de expressão e a esquerda monolíngue


    CHARLIE-HEBDO.0 "Estes bem intencionados cavaleiros-de-armadura-de-mídia-social não-falantes de francês têm envergonhado a si mesmos ao discursarem sobre coisas que eles não conhecem o suficiente. Isso não é um pensamento lúcido. Isso não é um pensamento de esquerda ou antirracista."

    "O autor Kenan Malik acerta quando escreve como o massacre ao Charlie se conecta à linha de frente da luta pela liberdade de expressão no Oriente Médio e no seio das comunidades muçulmanas no Ocidente. “O que é chamado de ‘ofensa a uma comunidade’ é mais frequentemente, na verdade, uma luta dentro das comunidades. Existem centenas de milhares de pessoas, dentro das comunidades muçulmanas no Ocidente e dentro dos países de maioria muçulmana em todo o mundo, desafiando ideias, políticas e instituições reacionárias de base religiosa; escritores, cartunistas, ativistas políticos, colocando diariamente suas vidas na linha de frente, enfrentando leis contra a blasfêmia, levantando-se pela igualdade de direitos e lutando por liberdades democráticas”.

    "É uma política de identidade bagunçada, ilógica e autodestrutiva em que todas as acusações de racismo são imediatamente acreditadas e qualquer um que questiona se torna um racista. Acusações de racismo (de fato quaisquer acusações) devem ser fundamentadas pelo acusador e não serem automaticamente consideradas como verdadeiras. Presunção automática de racismo sem comprovação não é antirracismo; é covardia e vaidade, visto que sugere que o indivíduo está mais interessado em garantir que ele ou ela não pareça racista do que em realmente lutar contra o racismo."

    |"O caso como um todo é precisamente o fundo do poço para a esquerda identitária, uma lição de como sua tendência atual em direção a um puritanismo censor, profissionalizado em se sentir ofendido, está limitando o avanço da esquerda, separando-nos da forma como as pessoas comuns vivem suas vidas e lidam com o preconceito, além de uma ruptura com centenas de anos de pensamento e prática de esquerda no que diz respeito à permanente questão da liberdade."


    leia mais no (longo) artigo de LEIGH PHILIPS 
    Perdida na tradução: Charlie Hebdo, liberdade de expressão e a esquerda monolíngue : Passa Palavra:

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