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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

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    quarta-feira, setembro 10, 2014

    Governo canadense encontra navio britânico que desapareceu no Ártico há 160 anos

     

    Franklin liderou os dois navios numa expedição em 1845, carregando 129 tripulantes, para explorar a Passagem do Noroeste, no Ártico Canadense. Mas os navios sumiram sem deixar rastros. Em 2008, o governo do Canadá começou a procurar as embarcações como forma de garantir sua soberania sobre a Passagem do Noroeste. O trecho, aliás, tornou-se navegável para o comércio devido ao derretimento da camada gelada no extremo norte do mundo.

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    Governo canadense encontra navio britânico que desapareceu no Ártico há 160 anos - Jornal O Globo


    E a historia da expedição final de John Franklin e seu dramático desaparecimento está aqui>


    Doenças como a pneumonia, a tuberculose e o escorbuto dizimaram a tripulação dos navios britânicos. Mas por trás da vulnerabilidade a estas doenças pode estar outro factor: o envenenamento por chumbo. O sistema de isolamento das latas de conservas punha os alimentos em contacto directo com o chumbo, uma substância que se acumula no organismo e produz uma paleta de disfunções fisiológicas e mentais - o que também poderia explicar o clima geral de depressão que se vivia a bordo.

    Desesperados, os marinheiros ingleses terão recorrido ao canibalismo nalguma fase do seu calvário. A hipótese foi levantada logo no século XIX e há vestígios disso em ossos encontrados por expedições recentes. Relatos recolhidos juntos dos inuit permitem pensar que alguns dos sobreviventes se arrastaram pela região durante mais três ou quatro anos. Depois, desapareceram completamente. "É como se a Apollo 13 tivesse dado a volta à Lua e nunca mais voltasse", desabafa um investigador ouvido pela BBC online.


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    A maior tragédia da exploração polar continua por explicar - PÚBLICO

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