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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    quinta-feira, julho 03, 2014

    Eu sou coxinha, com muito orgulho, com muito amor…


     segunda_15

    "Lógico que os turistas adoram. Vivem um momento gauche, quem não gosta de fazer travessura? Imagina se, na terra deles, seria permitido um décimo do que andam aprontando aqui? Nunquinha… Ou alguém acredita que, mesmo nos países da América Latrina — não foi erro de digitação, escrevi isso mesmo: la-tri-na —, algum estrangeiro lavaria a sua roupa no meio da rua e a colocaria para secar em cima do carro? Que acenderia um fogareiro num dos endereços mais nobres da cidade — no caso, a Avenida Atlântica —, para cozinhar uma comida xexelenta, com cheiro estranho? Ou que milhares de pessoas atravessassem as madrugadas bebendo e gritando, incomodando os brasileiros que trabalham e pagam impostos para essa festa biruta acontecer? Ou, ainda, que centenas de torcedores dormissem num lugar público — aqui, claro, as praias —, onde também tomassem banho e aliviassem as suas necessidades, emporcalhando nossa mais importante área de lazer? Tudo com o beneplácito das otoridades, que, viralatamente, acham esses comportamentos divertidíssimos e alegres, a “cara do brasileiro”

    "A verdade é que a Copa está dando certo apenas porque fechamos os olhos à péssima atitude de grande parte dos turistas que nos invadiram. Se no Rio de Janeiro, particularmente penalizado, obrigássemos essas pessoas a um comportamento minimamente civilizado — por exemplo, dividir um quarto num pulgueiro qualquer do Centro da cidade — o bicho já teria pegado. O povo chegou aqui praticamente sem dinheiro, literalmente sem ter onde cair morto. Banham-se sem regularidade, provocando reclamações da brasileirada, que não dispensa o chuveiro diário e não aguenta mais respirar o aroma de rosas que eles exalam nos transportes públicos."


    leia a cronica de Angela Dutra de Menezes> 

    Eu sou coxinha, com muito orgulho, com muito amor… | Crônicas da KBR

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