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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sábado, janeiro 14, 2012

    The Best TV Characters of 2011

    Judy Berman
    “If you’re watching long-form TV for plot, it will disappoint you.” In fact, it’s always fascinating and multi-faceted characters, and the way they grow over time, that hooks us on a show for the long haul. So, with an eye to how vitally important they are to the overall success of a series, we’ve rounded up the year’s best TV characters.

    sexta-feira, janeiro 13, 2012

    Vi: The Killer Inside Me (dir Michael Winterbottom, bas Jim Thompson, EUA, 2010)

    Numa cidadezinha do Texas conheci um policial simpático, com cara de bonzinho, mas que estourava sem motivo, sem mais nem menos, capaz de crueldades - um tanto psicótico.

    Gosto de alguns filmes do Winterbottom, mas este é meio solto.


    Pela COCHLEA: Pink Floyd - Fathers Shout

    Não é de hoje essa pendenga: The Court Case That Almost Made It Illegal to Tape TV Shows



    The progress of a technology that's sufficiently old often seems inevitable. Take the VCR. It seems like a foregone conclusion that people would be able to use them for playing *and* recording. Yet, people here in the United States almost created a reality in which recording from our televisions was not legal. In fact, the Supreme Court's decision to allow home recording in the landmark 1984 case, Universal Studios vs. Sony Corporation of America, went 5-4; one justice flipping and you wouldn't have to imagine that alternate reality because you'd be living it.

    Imagine, though, if the case had gone the other way. The basic use of a VCR -- or any other device that could copy or record -- would have had to be radically altered. Whole generations of products might have been changed. If the entertainment industry had succeeded in criminalizing home recording, might digititizing an album have been conceived the same way? The path of home entertainment might have been radically altered, and not in a good way.

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    The Year When Rock Just Spun Its Wheels




    2011 may well be remembered as the most numbing year for mainstream rock music in history.
    major-label rock these days, a musical universe in crisis like no other, full of old bands spinning their wheels, praying for one more summer out under big-tour sheds, and their young reinforcements, not much more than a field of dullards who are the artistic equivalent of grocery store generic brands.
    At this point rock is becoming a graveyard of aesthetic innovation and creativity, a lie perpetrated by major labels, radio conglomerates and touring concerns, all of whom need — or feel they need — the continued sustenance of this style of music. The fringes remain interesting, and regenerate constantly, but the center has been left to rot.
    It’s a living funeral, and it’s got to come tumbling down sometime.
    Read more at www.nytimes.com

    quinta-feira, janeiro 12, 2012

    Soapy: Can This Plug-In Kill SOPA?

    sopa soapy image“Like crispy bacon, I crave censorship circumvention,” reads the website for Soapy, a Firefox plug-in that will allow users to visit websites blocked by the Stop Online Piracy Act (SOPA) if it is passed.
    This would be a nightmare for sites like YouTube or Reddit, which could be shut down if SOPA passes.
    Not so, says Soapy. The plug-in claims it will allow users to get to these sites even if the government drops the hammer. The process is relatively fool proof, according to Soapy’s creator Griffin Boyce:
    Will the Internet always be one step ahead of legislation? Is Soapy a SOPA-killer?
    Read more at mashable.com

    2012 começou debaixo de chuva




    (Rio de Janeiro, RJ)
     
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    The 10 Best Book Covers of 2011





    We’ve talked about book cover designs — both new and old — quite a lot this year, and it’s no surprise. Being completely obsessed with pop culture as we are, we’re more than a little bit fascinated by covers, since they manage to combine two of our favorite things: literature and design. We’ve been tracking our favorite covers all year
    Read more at flavorwire.com

    quarta-feira, janeiro 11, 2012

    Charges para 2012



    (Recife, PE)
     
     
     
     
    (Rio de Janeiro, RJ)
     
     
     
      (São Paulo, SP)
     
     
     
     
    (Curitiba, PR)
     
     
     
     
      (Belo Horizonte, MG)

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    TIME Picks the Top 10 Photos of 2011



    2011 has been a year of iconoclasm: powerful orthodoxies were challenged, notorious villains slain and dictators came crashing down. Along the way, people took pictures. Here, the photographers behind TIME’s top 10 photos of the year share the back story behind their now iconic images.
    Read more at lightbox.time.com

    Palavras: Matt Taibi



    O caucus de Iowa, vamos falar sério, marca o início de um processo longo, rigidamente controlado e cuidadosamente coreografado que na verdade é elaborado para fazer duas coisas: eliminar opiniões minoritárias perigosas, e conferir poder ao candidato que ofenda menos o público enquanto se entrega à sua função primordial de representar energicamente os interesses do establishment. 

    - Matt Taibi




    segunda-feira, janeiro 09, 2012

    Pela COCHLEA: Neil Young & Pearl Jam - Big Green Country

    Across the plain flew the lone grey rider
     Leather bag pounding on his back  
    Above the clouds the moon was climbing higher  
    A pack of wolves wanted their money back

    clique para ouvir - click here to listen 


    ..

    Artwork to illustrate your New Year´s resolutions...

    Alessandro del Borro, Charles Mellin
    From Damien Hirst's giant ashtray filled with rubbish from the Groucho club to Philip Guston smoking himself to death
    Read more at www.guardian.co.uk

    Desemprego aumenta depois do Natal

    (Rio de Janeiro, RJ)
      
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    "Volta e meia a sociedade brasileira vive um modismo penal."

    Amplifyd from oglobo.globo.com
    O crime da moda agora é a embriaguez ao volante. Não que referida conduta não precise ser combatida e ter a atenção do Direito Penal, mas é como se, com uma mudança milagrosa da lei penal fosse possível extirpar dos trópicos este mal que ameaça a sociedade brasileira. Ledo engano.
    Paremos para pensar um pouco sobre a sociedade que construímos nos últimos anos, sobretudo nas grandes cidades brasileiras. A vida nesses grandes centros resume-se à conjugação de alguns fatores, como expansão demográfica, boom imobiliário selvagem sem qualquer tipo de planejamento urbanístico, distanciando cada vez mais as residências dos centros de serviço, como bares e restaurantes, varridos do mapa em segundos para darem lugar a novos empreendimentos; um tráfego extremamente agressivo, suficiente para matar de enfarte ou adoecer por estresse qualquer motorista contumaz; incentivo total à indústria automobilística em detrimento dos investimentos necessários nos meios de transporte público; espaço dedicado ao pedestre cada vez mais precário. Por fim, uma cultura do alcoolismo, incentivada todos os dias pela grande mídia.
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    domingo, janeiro 08, 2012

    Pela COCHLEA: Screamin Jay Hawkins - I Put A Spell On You

    Retrospectiva do ano


    (São Paulo, SP)
     
     
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    Ines Pedrosa: devo às canções do Brasil a minha fé no amor

    Amplify'd frombravonline.abril.com.br
    chicocaetano
    As canções brasileiras – em especial as de Chico e Caetano – contribuíram decisivamente para o amadurecimento afetivo e a emancipação erótica dos portugueses
    só os brasileiros clamam que estão gozando (num gerúndio lento, benza-os Deus) no auge da entrega física. Os portugueses apenas usam o verbo gozar contra alguém. O português é púdico em público e desbragado na intimidade, o brasileiro pelo contrário – genericamente falando, claro.
    a canção brasileira afirmou-se como um programa filosófico que vê o enamoramento como porta de acesso à sabedoria e à afirmação da identidade – pela fusão ou pela sobrevivência à separação. Nunca há o “why she had to go” (“por que ela teve de ir”, trecho da canção Yesterday), mas sempre, e pelo contrário, a lucidez que o encantamento ou a desilusão acendem: o conhecimento pelo sangue, como resposta corajosa e convicta diante de qualquer hipótese de “explicação” lógica ou racional. O seu fascínio reside na falta desse triturador que é “a análise da relação”. A canção inglesa ou norte-americana pressupõe um why – pretende que o amor tenha uma lógica e se desenrole como um western, com índios maus e caubóis valentes. Aquela coisa protestante: razão, culpa e expiação. O brasileiro não: metade das canções de dor-de-corno são listagens de memórias de um passado que se acarinham ou xingam como a um animal doméstico (“não, nada irá neste mundo/ apagar o desenho que temos aqui” ou, sucintamente, “tudo dói”) ; a outra metade são encenações de uma felicidade póstuma e vingativa (“quantos homens me amaram/ bem mais e melhor que você”). E as canções de amor feliz são relatos eróticos, tecidos com a precisão de um relato de futebol.
    As pessoas apaixonam-se pelo amor porque ele é contraditório, desregrado, feliz, desesperado, sôfrego e autocentrado. Impaciente, numa vida cada vez mais orquestrada para a paciência.
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