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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sábado, abril 23, 2011

    Tá dificil malhar um judas!


    (Rio de Janeiro, RJ)
     
     
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    Via IRIS: Bellamy (França, 2010)

    dir Claude Chabrol



    Afinal, é o filme derradeiro de Chabrol, mas não gostei... Não sei se estava impactado demais pela enormidade do corpo de Depardieu para prestar atenção em mais alguma coisa...

    War Photographers: Vultures?

    Amplify’d from www.thedailybeast.com

    It is an indelible portrait of African despair: an emaciated little girl collapses to her knees from hunger. Her forehead and palms press against the ground in an apparent final act of prostration. In the background, a vulture awaits its carrion. In May 1994, 14 months after capturing the image of a famine stricken child crawling toward a U.N. food camp in Sudan, photographer Kevin Carter was awarded the Pulitzer Prize for Feature Photography. Three months later, Carter drove to the Braamfontein Spruit river in Johannesburg, an area he used to play as a child, taped one end of a hose to his pickup truck’s exhaust pipe, ran the other end into the passenger-side window, and took his own life.

    Article - Stern Bang Bang Club 1
    The image became a symbol of African suffering, but it also emerged as one of the most controversial in the history of photojournalism, addressing issues of complicity. By Carter’s own admission, he waited 20 minutes, focusing and refocusing his lens on the scene, hoping the vulture would spread its wings. When it didn’t, Carter snapped the photograph and chased the bird away, but did not help the girl. The St. Petersburg Times went so far as to say, “the photographer adjusting his lens to take just the right frame of her suffering might just as well be a predator, another vulture on the scene.” Afterward, Carter retreated to the shade of a tree, lit a cigarette, spoke to God, and cried. "He was depressed afterward," fellow photographer João Silva told Time. "He kept saying he wanted to hug his daughter."
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    Pela Cochlea: Genesis - Entangled


    When you´re asleep they will show you / aerial views of the ground / freudian slumbers empty of sound...

    Pela COCHLEA



    Genesis - Entangled

    Sleep, won't you allow yourself fall?
    Nothing can hurt you at all.
    With your consent I can experiment further still. 




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    sexta-feira, abril 22, 2011

    A Santa Ceia de Aroeira


    (Rio de Janeiro, RJ)
     
     
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    Homenageando o aniversário da rainha


    Pela COCHLEA



    Low Anthem - Her majesty


    Her majesty´s a pretty nice girl but she doesnt have a lot to say....

    quinta-feira, abril 21, 2011

    Lybia War Photographer´s Final Hours

    Amplify’d from www.thedailybeast.com
    Article - Chris Hondros Gallery
    Suddenly, two of the leading photojournalists of their generation were gone.

    "Tim was very brave. We were in a lot of combat situations, and I can't imagine a better combat photographer," Junger said of Hetherington. But he said the best way to remember the fallen photographers was to recall that they were killed not while trying to snap a front-page photograph, but while attempting to chronicle of the destruction caused by armed conflict. "He and Chris Hondros and the other journalists in Misrata were capturing the horror of Misrata, but they were also capturing something much greater and more important: all of the tens of thousands of civilians that have been killed in the past decades. That's what they were going there for—Rwanda, Sarajevo, Liberia, the list goes on."

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    Charge Obesa


    (Belo Horizonte, MG)
      
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    Pela COCHLEA



    João Bosco - Navalha
    (de João Bosco & Aldir Blanc)


    clique no link para ouvir também....


    Teu sorriso é uma navalha
    Que abre o meu coração
    O sangue pelo peito
    É do Cristo na Paixão

    Ai, eu fui crucificado

    Nos cravos do teu amor.
    Não me lembro de outra coisa
    Que causasse tanta dor.
    Mesmo pregado na Cruz,
    Sinto falta da navalha
    Sou escravo , Deus me valha
    Daquele raio de luz.  

    - Aldir Blanc
    ...
    .

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    quarta-feira, abril 20, 2011

    Logo: O Maraca não é mais nosso

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    Desde as estapafúrdias reformas e, mais recentemente, sua demolição (sim, demolição), o Maracanã deixou de ser do Rio, do Brasil, e passou a ser da Fifa, dos patrocinadores, dos padrões exigidos por uma competição internacional.

    Para comportar camarotes, espaços vips e a nova face de megaeventos cada vez mais corporativos, as intervenções vão mexer na forma e no conteúdo simbólico e efetivo do estádio.

    É como se, do dia para noite, o carioca fosse privado de ir à praia no lugar que frequenta há anos e ao voltar, três anos depois, não encontrasse mais sua turma, e a areia fosse substituída por cimento.

    Mas no Brasil o caminho sem volta leva a um impasse e faz pensar se vale mesmo à pena trocar uma construção de 61 anos por um mês de futebol nos padrões de assepsia impostos pelos donos da festa e seus parceiros comerciais.

    Na Copa do Mundo de 2014, as agências de viagem e empresas têm prioridade semelhante. Nestes termos, não seria melhor ter feito um estádio novo de acordo com interesses particulares para preservar o bem público com suas características genuínas?

    Hoje, o que se vê é uma boca banguela.


    Junto com a queda das arquibancadas, implode também parte da alma carioca.

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    Filme da noite: Hereafter (EUA, 2010)

    Quando ele começou a dirigir filmes geniais como Bird e Unforgiven, a reação era: Como Clint Eastwood consegue fazer fllmes tão bons assim"?



    Assistindo a Hereafter - pós Iwo Jima, Gran Torino, Changeling - minha reação foi: Como Clint Eastwood consegue fazer um filme tão ruim assim?


    Why today is Weed Day

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    Pot

    Depending on who you ask, or their state of inebriation, there are as many varieties of answers as strains of medical bud in California. It's the number of active chemicals in marijuana. It's teatime in Holland. It has something to do with Hitler's birthday. It's those numbers in that Bob Dylan song multiplied.

    The origin of the term 420, celebrated around the world by pot smokers every April 20th, has long been obscured by the clouded memories of the folks who made it a phenomenon.

    The Huffington Post chased the term back to its roots and was able to find it in a lost patch of cannabis in a Point Reyes, California forest. Just as interesting as its origin, it turns out, is how it spread.

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    terça-feira, abril 19, 2011

    Charge do Dia Seguinte



    (Rio de Janeiro, RJ)
     
     
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    Capitalismo avança mais sobre internet

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    A Câmara dos Deputados dos Estados Unidos rejeitou em votação nesta sexta-feira, 8, as regras de neutralidade adotadas no ano passado para impedir grandes provedores de internet de bloquearem determinados fluxos de tráfego na web.
    “Em muitas partes do país, companhias como Verizon, AT&T e Comcast têm praticamente um monopólio sobre o acesso à internet”, afirmou o democrata Henry Waxman.
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    Palavras: THOMAZ FARKAS


    Fotografia para mim é o melhor jeito de aproveitar a vida. Vejam só: é ver, descobrir paisagens, pessoas, caras, grupos, ruas, fachadas, praças - todos trabalhando, brincando, folgando, comendo, dançando. Tudo isso é nossa vida: experiências vividas, olhando - e vendo - sempre, e daí, fotografando sem fim, com qualquer máquina, técnica ou filme, ou sem.




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    Pela Cochlea: Ariana Delawari, the Lion of Panshir




    Video directed by DAVID LYNCH

    Americanos são egoistas até no cinema

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    Hollywood Ignores East-West Exchange
    why isn't the United States also part of that same emerging global cinematic conversation? Why isn't Hollywood also making movies that grapple with the issues that are provoking filmmakers elsewhere? And when Arab and Muslim characters do appear on screen, why are they presented in such simplistic and stereotyped ways?
    But in such films the focus is on the Americans characters, whether soldiers, C.I.A. operatives or businessmen, rather than the society itself or the interaction of Americans with local people and their customs. ''We see everything through American eyes, without context or a representation of community
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    O verdadeiro bullying



    (São José dos Campos, SP)
     
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    Fortuna de Kadafi foi "made in Usa"

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    Na Líbia, empresas colidem com a corrupção


    Pelo menos uma dúzia de corporações norte-americanas, incluindo a Boeing, Raytheon, ConocoPhillips, Occidental, Caterpillar e Halliburton, entraram no mercado, ou tentaram fazê-lo. Em maio, o governo Obama e o governo Gaddafi assinaram um novo acordo comercial, com objetivo de “ampliar e aprofundar nossas relações econômicas bilaterais”, disse Gene Cretz, embaixador dos EUA na Líbia.


    A riqueza que a família de Gaddafi e seu governo acumulou com a ajuda de corporações internacionais ao longo dos anos, desde a retirada das sanções econômicas pelo Ocidente, ajudou a fortalecer seu domínio sobre o país. Embora o resultado da intervenção militar atual por parte dos EUA e países aliados seja incerto, os recursos de Gaddafi – incluindo um estoque de dezenas de bilhões de dólares em dinheiro que as autoridades norte-americanas acreditam que ele está usando para pagar soldados, mercenários e aliados – podem ajudá-lo a evitar, ou pelo menos adiar, sua saída do poder.

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    segunda-feira, abril 18, 2011

    O Mundo de Ota - a reportagem

    Êpa! Percebi que não republiquei agora as célebres materias com o Incrivel Ota que sairam na Folha este mes! Então, para quem ainda não leu...

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    O mítico editor brasileiro da revista "Mad" , Ota Assunção, vira um cara bonzinho , produz jogo para crianças e ganha um filme sobre sua vida
    NVIADO ESPECIAL AO RIO
    IVAN FINOTTI
    Luciana Whitaker/Folhapress
    Otacílio d'Assunção tem coleções completas de revistas e acumula papéis há mais de 30 anos



    Editor da "Mad" guarda desde gibis que fez aos seis anos de idade até páginas de quadrinhos de diversos jornais
    No ano passado, Otacílio d'Assunção foi procurado para ser objeto de um documentário. "Ota, The Movie", em pré-produção, vai contar histórias engraçadas de sua vida, como o dia em que colocou fogo no próprio pé na redação do "Jornal do Brasil", ou quando, demitido da editora Vecchi, passou a vender camisetas no Rio com a inscrição "desempregado".
    Anteontem, carregava em seus seis bolsos: uma caneta hidrográfica preta para desenhar, um fanzine que ganhou de presente, um isqueiro, um guardanapo de papel, um maço de Marlboro, um recibo de banco, um bloco para desenhar, uma reportagem sobre Carlos Zéfiro recortada d'"O Globo", um celular e sete outros papéis indefinidos.
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    Filme da Noite: Dorothy (Irlanda, 2008)

    dir Agnes Merlet.



    Legalzinho. Tem clima e a jovem atriz que faz Dorothy é excelente.



    As Sete Faces de Eva mais puxado para o horror.


    Dior não tem moral para demitir Galliano

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    Ivan Lessa

    John Galliano, inglês de nascimento, origem étnica obscura, uma vez que nasceu em Gibraltar, coisa que as pessoas decentes não fazem. Tem 51 anos, mas ninguém lhe dá mais, nem ele o merece.

    Passa-se, então, a se chamar, e ser chamado de, não riam, "estilista", essa gentarada que já foi costureiro ou modista. Guiam-se pelo princípio básico de que moda, casa de modas, tem que ser bem cara, inacessível aos cidadãos de mentalidade razoavelmente instável, e levar uma boa, uma generosa mão de teatralidade.

    A Christian Dior foi rápida no gatilho. Galliano foi prontamente demitido e hoje só se sabe que, como boa celebridade , internou-se numa clínica de reabilitação, uma dessas famigeradas rehab. Vejam só, em pleno 2011 há casa de saúde especializada em tratar de racistas.

    O que os jornais não contam são dois ou três fatos interessantes. Christian Dior, o original, o fundador da casa de modas, era nazista, amigo pessoal de Adolf e Eva Braun. Uma sobrinha do homem, Françoise Dior, neo-nazista, casada com o nazista inglês, creio que pouco neo-, Colin Jordan, não se cansa de dizer que Hitler é "o grande herói" de sua vida. Aqui e ali, imprimem baixinho, jornalecos e jornalões, que ela já andou às voltas com bombas em sinagogas para deixar bem clara sua posição e divulgar o "pretinho e vermelho" com suástica em torno do decote da velha colaboracionista Coco Chanel.
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    Academicos poliram a imagem de Kadafi

    Mais um episódio da série Hipocrisia................
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    Líbia pagou consultoria para polir imagem

    Onda de Revoltas
    Uma consultoria norte-americana com sede em Cambridge, Massachusetts, confirmou ter sido paga por mais de quatro anos pelo regime de Muammar Gaddafi para ajudá-lo a polir a imagem do país --e a sua própria-- perante o mundo, informa reportagem de Luciana Coelho, da Folha.

    O trabalho do Monitor Group foi intenso entre 2006 e 2008, quando acadêmicos prestigiados como Joseph Nye (da Universidade Harvard) e Anthony Giddens (da London School of Economics), entre outros, foram enviados para reuniões com o ditador, diz o grupo.

    Mas o Monitor manteve laços com Trípoli até setembro último, trabalhando com o Fundo de Investimentos da Previdência Líbia, grupo ligado ao regime que busca investidores para o país.
    Gaddafi (esq.) com seu Livro Verde em debate com Benjamin Barber e Anthony Giddens (dir.),em Sabha (Líbia),em 2007
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    Teses ocidentais sobre mundo árabe caem

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    FRANCISCO CARLOS TEIXEIRA




    Da mesma forma, e mais uma vez apressadamente, a mídia ocidental — saturada de sua própria tecnologia e idolatrando produções como “A Rede Social” então em expectativa, não confirmada, de consagração pelo Oscar — denominou o movimento de rebeldia como uma “Facebook Revolution”, dada a relevância, concreta, dos meios eletrônicos na dispersão das ideias de revolta. Ainda aqui, mais uma vez, as redes tradicionais de sociabilidade árabes, as formas de comunicação diárias nas escolas, mesquitas, nos cafés, os grupos jovens e no debate diário no trabalho foram ignoradas, em favor de uma percepção tecnologizante e ocidentalizada da revolta árabe.
    Os cientistas e acadêmicos ocidentais, seguidos apressadamente pela mídia, sempre declararam a inexistência de uma “opinião pública” no mundo árabe. Mesmo no Egito, onde uma poderosa elite e uma importante classe média bem educada, muitos falantes de inglês, possuem raízes profundas, era negada qualquer possibilidade de existência de uma “sociedade civil”. O mesmo se aplicaria ao caso da Tunísia e da Líbia e demais países árabes, malgrado os íntimos e constantes contatos destes países com os principais fluxos de ideias e debates no século XX.
    O resultado foi tomar o conjunto da sociedade muçulmana por suas manifestações extremadas e minoritárias. A estridência e o traço cultural sublinhado tornaram-se a marca por excelência do outro conveniente, enquanto demais falas — o nacionalismo laico, o pan-arabismo, o socialismo árabe, os democratas modernizantes etc — foram desqualificadas como não-legítimas. Era como se fosse produzida uma sociologia ou uma psicologia social da América através de organizações como Arian Nation ou dos mais extremados membros do Tea Party norte-americano. Ou como se todos os americanos fossem vistos como uma derivação de Timothy McVeigh, o terrorista de Oklahoma City.
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    Não só artistas se venderam a ditadores

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    Cantando na areia

    SÉRGIO AUGUSTO
    Antes elas se apresentavam em Las Vegas sem se incomodar com o jamegão de um mafioso no contracheque. Depois passaram a gravar comerciais no exterior, promovendo até produtos de que nunca quatro anos, descobriram um novo mercado de trabalho: shows particulares para ditadores africanos e sua parentela. Com a indústria de discos fazendo água por todos os sulcos, os tiranos foram recebidos como um presente de Euterpe. Só a família Kadafi contratou os serviços de meia dúzia de estrelas pop, nos últimos quatro anos.
    Confesso que fiquei mais impressionado com as preferências musicais dos ditadores (lorde Acton diria que até o gosto musical o poder absoluto corrompe absolutamente) do que com o comportamento insensato dos artistas citados, de resto, uma tradição no show business. Maurice Chevalier, Jean Cocteau e Sacha Guitry se esbaldaram com os nazistas, Elis Regina cantou o Virundu para o general Médici. Sim, eram de outro nível os inocentes e os oportunistas de antanho. A indulgência que as estrelas pop, por sua ignorância, talvez mereçam não se aplica aos experts e políticos que, por interesses vários, a maioria inconfessáveis, se aliaram aos sobas de todos os quadrantes da África e neles puseram asas.

    Em represália ao atentado a uma discoteca berlinense por terroristas líbios, em 1986, Ronald Reagan oficializou a demonização de Kadafi, tachando-o de bárbaro e inimigo dos Estados Unidos. Em 2008, com outro republicano na Casa Branca, todas as barbaridades cometidas ou estimuladas pelo coronel foram indultadas. Obcecado com a guerra ao terrorismo e de olho gordo no petróleo, Bush, que dois anos antes suspendera o boicote econômico à Líbia, estendeu o tapete vermelho para Kadafi tão logo o ditador prometeu suspender seu programa nuclear. Em questão de horas, US$ 2,5 bilhões em petróleo saíram de Trípoli para os Estados Unidos. Nos meses seguintes, as exportações americanas para a Líbia subiram 419%.

    A acochambração com a ditadura de Kadafi foi uma vitória de um poderoso grupo de lobistas a serviço de corporações ligadas ao petróleo (BP, ExxonMobil, Halliburton, Chevron, Conoco, Marathon Oil), à indústria da defesa (Raytheon, Northrop Grumman) e a multinacionais do porte da Dow Chemical and Fluor, que só tinham a perder com a Líbia na lista negra. Todas elas faturaram horrores no feudo de Kadafi, nos últimos três anos.

    Já devíamos estar acostumados à prevalência da “moral do lucro”, mas porque somos bobos e românticos seu triunfo sempre nos surpreende e aturde.
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    domingo, abril 17, 2011

    Canal Aberto



    (Belo Horizonte, MG)
     
     
     
    (Rio de Janeiro, RJ)
     

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    Pela COCHLEA: André Abujamra, Xis & Curumin... Abuxiscuruma



    Luiz Gonzaga e Miles Davis Zé Rodrix e Charles Chaplin Beethoven com Salustiano

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    Sto Antonio já foi chefe d polícia d Rio

    LUIZ ANTONIO SIMAS
    SANTO ANTONIO NELES
    Ao receber a notícia de que os homens de Duclerc estavam chegando ao Centro da cidade, Castro Morais tomou a mais inusitada decisão administrativa da história carioca em todos os tempos. Teve um ataque de covardia, se trancou no palácio governamental (no prédio onde hoje fica o Centro Cultural do Banco do Brasil) e, de lá mesmo, mandou anunciar que estava passando, em ato administrativo, o comando das tropas ao novo chefe da segurança pública da cidade: Santo Antonio.
    É isso mesmo. Santo Antonio, o casamenteiro, morto em 1231, foi oficialmente nomeado comandante das forças de segurança do Rio de Janeiro em 1710. Há quem afirme que uma pequena estátua do santo foi oficialmente empossada no cargo, em rápida cerimônia administrativa.
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