Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital.
Desagua douro de pensa mentos.
— Heavy metal nunca vai morrer. Mas as pessoas aqui vão — diz Ali. — Este f.d.p. do Kadafi!
— Quero ter liberdade para gritar! — acrescenta Ali, contando que uma vez conseguiu autorização para cantar em público, sob uma condição: que não gritasse (não existe heavy metal sem gritos).
A chamada “revolução” socialista que Kadafi diz ter instaurado na Líbia, é, na realidade, uma ditadura que dita até a vida social da população. Os jovens aqui se queixam de não terem nada o que fazer. Não há lugar para shows. E dançar, só em festa de casamento.
Metaleiros e rappers líbios veem no combate a Kadafi a chance de a liberdade cultural chegar ao país
Could Einstein's Theory of Relativity be a few mathematical equations away from being disproved? Jacob Barnett of Hamilton County, Ind., who is just weeks shy of his 13th birthday, thinks so. And, he's got the solutions to prove it.
Barnett's parents knew that there was something different with their son when he didn't speak until the age of two. He was diagnosed with Asperger's syndrome, a mild form of autism, so they thought he might have problems in school. Instead, they were astounded when he started solving 5,000 piece puzzles by the age of 3. The 12-year-old taught himself calculus, algebra and geometry in two weeks, and can solve up to 200 numbers of Pi. He left high school at the ripe old age of eight and has been attending college-level advanced astrophysics classes ever since.
JULIA O’DONNELL, antropóloga,é autora da tese “Um Rio atlântico”, na qual a Praia de Copacabanaé o cenário para a aplicação de ideiaseugenistas que apontavam o corpo como sinal de distinção social; o jornal “Beira-Mar”, criado em 1922, era porta-voz da ideologia, exaltando a “beleza da raça” e a “mocidade forte”, por exemplo
Estudo revê projeto em que moradores da Zona Sul, nas décadas de 1920 e 1930, queriam transformar as areias no palco de um homem brasileiro ideal
m páginas apinhadas de expressões como “beleza da raça”, “mocidade forte”, “vida sã” e “beleza venusina”, fotos exibem jovens musculosos e mulheres fazendo exercícios em sincronia. Publicadas nas décadas de 1920 e 1930, frases e imagens trazem à lembrança os símbolos do nazismo e do fascismo, mas foram produzidas aqui mesmo, em Copacabana.
O descumprimento do atual Código Florestal está diretamente ligado a grande parte das mais de 900 mortes na região serrana do Rio no começo deste an
Cruzando imagens de satélite com dados de uma vistoria no local feita logo após a tragédia, técnicos do ministério concluíram que várias das casas destruídas estavam em áreas de preservação permanente (APPs).
Muitas delas estavam exatamente dentro da faixa de 30 metros de distância da margem do rio que, segundo o Código Florestal, deveriam ser mantidas com vegetação nativa.
Embora não cite o texto de Rebelo, o documento lhe faz duas críticas veladas.
Uma diz respeito à proposta do deputado comunista de reduzir para 15 m as APPs em margens de rios de menos de 5 m de largura .
Mais grave, na visão do Meio Ambiente, é a adoção do conceito de "área rural consolidada", onde ocupações anteriores a julho de 2008 ficam garantida
The doodle comes the same week that Houdini's last surviving assistant died at the age of 103. Dorothy Young joined Houdini's tour at age 17; her most famous role was that of Radio Girl, where she emerged from a large radio onstage, according to the Daily Mail.
O republicano Peter King, presidente da comissão parlamentar, acusa os muçulmanos americanos de não cooperarem com as autoridades no combate ao islamismo radical, denuncia um número demasiado de mesquitas no país, e diz que mais de 80% dos líderes islâmicos nos EUA são extremistas.
Houve momentos de ironia, descontração, acusações e emoção durante os testemunhos. O deputado democrata Keith Ellison, primeiro muçulmano americano eleito para o Congresso, verteu lágrimas ao lembrar a história de Mohammed Salman Hamdani, paramédico de 23 anos morto ao tentar salvar vítimas dos atentados nas Torres Gêmeas, em No$York. O jovem, cuja mãe estava presente na sala, foi equivocadamente acusado de cumplicidade no ataque.
- Nós já vimos as consequências da raiva contra muçulmanos. A melhor defesa contra as ideologias extremistas é a inclusão social e o engajamento cívico. Eu temo que essas audiências possam minar nossos esforços nesse sentido - sustentou.
O programa semanal "This American Life" disse ter encontrado a secretíssima fórmula num artigo publicado em fevereiro de 1979 no Journal Constitution, jornal de Atlanta, cidade-sede da empresa.
Uma foto que aparecia junto à matéria mostrava páginas de um caderno com uma lista manuscrita de ingredientes como açúcar, suco de limão, baunilha e caramelo, além de óleos de canela, bergamota, coentro, noz-moscada, limão e laranja.
O programa, produzido pela rádio WBEZ Chicago e distribuído pela Public Radio International, afirma que o caderno originalmente pertencia a um amigo de John Pemberton, o farmacêutico que criou a Coca-Cola, em 1886.
ATLANTA - O programa "This American Life", da rádio pública, já fez trabalhos ambiciosos. Foi o primeiro veículo de mídia dos EUA a transmitir entrevistas longas com prisioneiros de Guantánamo. Enviou repórteres para passar um mês no Iraque. Expôs malfeitos de um fundo hedge. Então, qual outro tópico poderia ser tão importante e suscitar atenção suficiente para levar o site do programa a despencar sob o peso de uma enxurrada de visitas? Uma receita de refrigerante.
Em dia recente no programa, o apresentador Ian Glass revelou o que afirmou ser a fórmula original da Coca-Cola. Ele a encontrara escondida em artigo pouco notado que estava nos arquivos do "The Atlanta Journal-Constitution".
Mas nenhuma outra empresa possui uma história de sigilo como a da Coca-Cola, que afirma que apenas um punhado de seus executivos sabe preparar o que ela chama de "Mercadoria 7x", que dá o sabor ao refrigerante.
In a world of flickering images, Elizabeth Taylor was a constant star. First appearing onscreen at age 9, she grew up there, never passing through an awkward age. It was one quick leap from “National Velvet” to “A Place in the Sun” and from there to “Cleopatra” as she was indelibly transformed from a vulnerable child actress into a voluptuous film queen.
Given her lack of professional training, the range of her acting was surprisingly wide. She played predatory vixens and wounded victims. She was Cleopatra of the burnished barge; Tennessee Williams’s Maggie the cat; Catherine Holly, who confronted terror suddenly last summer, and Shakespeare’s Kate. Her melodramatic heroines would have been at home on soap operas.
The actress Elizabeth Taylor, shown here in 1957, died on Wednesday at the age of 79. Her career in film spanned more than 70 years.
Offscreen, she attracted attention for her beauty, her numerous marriages, and, later, for her charitable work and her struggles with addiction and health problems.
Pinetop Perkins, the boogie-woogie piano player who worked in Muddy Waters’s last great band and was among the last surviving members of the first generation of Delta bluesmen, died on Monday at his home in Austin, Tex. He was 97.
His longevity as a performer was remarkable — all the more so considering his fondness for cigarettes and alcohol; by his own account he began smoking at age 9 and didn’t quit drinking until he was 82. Few people working in any popular art form have been as prolific in the ninth and tenth decades of their lives.
Mr. Perkins’s durability was born of the resilience and self-reliance he developed as a child growing up on a plantation in Honey Island, Miss., in the years leading up to the Great Depression.
“I grew up hard,” he said in a 2008 interview with No Depression, the American roots music magazine. “I picked cotton and plowed with the mule and fixed the cars and played with the guitar and the piano.”
Glenn Beck Says Japan Quake Was ‘A Message From God’
In a rambling presentation on his radio show on Monday, Beck said God may have caused the catastrophe in Japan because he was angry with mankind, and warned people to change their ways…
Let’s hope this idiotic pronouncement from Herr Beck finally makes his declining but still large radio and television audience realize that he truly is a pompous, self-absorbed moron. AFP via Raw Story: