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    sexta-feira, outubro 28, 2011

    Justiça condena torturadores da ESMA, “la crème de la crème” do sadismo

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    “Astiz possuía várias patologias. Ele costumava lembrar dos aniversários de prisioneiros, aos quais levava presentes na ESMA. Astiz era capaz de retirar um prisioneiro da cela, levá-lo a um restaurante e depois transportá-lo de volta para uma sessão de torturas na ESMA. E por incrível que pareça, ele pretendia que fosse uma espécie de relação na qual todos seriam amigos!”

    Durante uma operação para sequestrar militantes de esquerda, Astiz e seu grupo entraram na casa de uma estudante. Ali estava Dagmar Hagelin, uma jovem sueca, sem atividades políticas, amiga da jovem procurada. A adolescente, assustada, fugiu e – a 100 metros de distância – foi derrubada com um tiro certeiro de Astiz na nuca. O oficial, ao comprovar sua pontaria, soltou uma gargalhada.

    HITLER E NATAL - Nas salas de torturas da ESMA os militares colocavam a todo volume marchas militares alemãs e discursos de Adolf Hitler para abafar os gritos de prisioneiros cujas unhas eram arrancadas, seus testículos apertados com alicates, os mamilos queimados com brasas de cigarro e os lábios vaginais eletrocutados.

    Antes das sessões de tortura os prisioneiros recebiam uma boa refeição – chamada de a “última ceia” – servida pelos oficiais com um sorriso sarcástico. Depois, eram levados pela “Avenida da Felicidade”, denominação do corredor que ligava as celas com as salas de torturas. Ali, a longa sequência de torturas começava com choques elétricos. As fortes descargas causavam apagões no resto das instalações da Esma. Para que a condução elétrica fosse melhor, os homens de Massera molhavam os corpos dos torturados.

    Astiz foi beneficiado em 1987 pelas leis de Perdão aos Militares e recuperou a liberdade. Durante doze anos era visto frequentemente em discotecas acompanhado de belas mulheres.
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