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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sexta-feira, janeiro 09, 2009

    Charges: sem olhos em Gaza




    TACHO





    DÁLCIO






    THOMATE






    RONALDO





    ANGELI


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    Palavras: sem olhos em gaza

    Pode alguém que acompanha os ataques aéreos israelenses sobre Gaza - os edifícios reduzidos a entulhos, as crianças mortas a caminho da escola, as longas fileiras de cadáveres mutilados, as mães e esposas gritando, as multidões de palestinos apavorados sem saber para onde fugir, os hospitais tão sobrecarregados e desprovidos de suprimentos que não conseguem tratar dos feridos, e nossa indiferença estudada, endurecida, para com esse alastramento do sofrimento humano - se espantar com o fato de sermos odiados?

    Nossa celebração autocondescendente de nós mesmos e de nossa suporta virtude é tão falsa quanto a de Israel. Nós tornamos monstros, brutamontes militarizados, selvagens e sem coração. Somos testemunhas da matança de pessoas, de um crime de guerra flagrante, e não fazemos nada. Esquecemos que os inocentes que sofrem e morrem em Gaza são um reflexo de nós mesmos, de como poderíamos ter sido caso o destino e o tempo e a geografia tornassem diferentes as circunstâncias de nosso nascimento. Esquecemos que somos todos criaturas absurdas e vulneráveis. Temos todos a capacidade de temer e de odiar e de amar. "Exponha-te ao que sentem os desgraçados", disse Rei Lear, entrando na choupana de barro e palha do Pobre Tom, "e demonstre aos céus maior justiça".

    - Chris Hedges


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