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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)


  • quinta-feira, junho 03, 2004


    ABU GHRAIB AINDA

    Embora o destaque da parada de insucessos rolando nas masmorras de Abu Ghraib
    tenham sido as pilhas de homens nus
    sacaneados por sorridentes fêmeas
    (ou os machos árabes obrigados a chupar paus)

    a tortura e humilhaçao inversa, a mais comum em prisoes do mundo todo, também estao representados em bastante fotos
    - guardas masculinos abusando de prisioneiras femininas -
    que a imprensa (cansada do assunto já?) deixa tanto de mostrar.

    Sao inumeros registros fotograficos de homens currando prisioneiras,
    muitas vezes em curras grupais
    (uma mesma mulher foi currada seguidamente por 18 soldados).
    Algumas vezes diante de outros prisioneiros homens.

    Na ultima soltura de uns 400 prisioneiros que estavam em Abu Ghraib
    houve casos de mulheres que deixaram grávidas a prisáo.
    Gravidas de soldados americanos.
    Mas a história de horror delas náo termina aí.
    Até agora oito mulheres dessas grávidas tiveram o mesmo fim:
    ao retornarem às suas famílias foram assassinadas pelos seus familiares
    a fim de preservar a honra.

    Mas o caso de prisáo iraquiana que mais me choca
    pela sua total insensatez e falta de... falta de... sei lá...
    foi os invasores americanos pegarem uma senhora de 70 anos
    (pra começar, a senhora de 70 anos era o que? uma terrível terrorista da terceira idade?)
    colocaram arreios na boca desta senhora e passaram uma tarde obrigando-a a ficar de quatro para que calvagassem em cima dela pelos corredores da prisáo, chamando-a o tempo todo de mula.

    Como no depoimento ao International Occupation Watch Center onde ex-prisioneiros contaram da senhora também bastante velha (mas cuja idade náo sabiam) que foi agarrada por soldados na hora do banho e levada nua para defronte de celas com prisioneiros masculinos.
    Abriram totalmente as pernas delas de modo que suas partes ficassem bem expostas. Aí uma soldada - mulher - dava murros na vagina dela, enquanto os outros gritavam "É isso que fazemos com as suas mulheres!" Ou "Somos nós que mandamos aqui!".

    Náo se respeita mais nem pentelhos brancos...

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